Com 21 anos, tocantinense Guilherme Vasconcelos fatura 3 milhões anualmente com agência de publicidade digital

Guilherme Vasconcelos

O negócio criado pelo empresário Guilherme Vasconcelos cresceu 300% durante a pandemia

Com o fechamento de lojas físicas e a população dentro de casa, o mercado digital cresce exponencialmente no último ano. De acordo com levantamento da Ebit/Nielsen, e-commerces conquistaram 13 milhões de novos clientes em 2020, o que aumentou o faturamento em 41%, o maior índice dos últimos 13 anos — a soma é de R$ 87,4 bilhões faturados em 12 meses.

Foi nesse cenário que o empresário Guilherme Vasconcelos, de apenas 21 anos, consolidou a GRLV, como a terceira maior agência de publicidade do país. “É um resultado extremamente significativo para mim e para toda a empresa, já que o negócio foi fundado recentemente, em 2018. Além disso, estamos entre as maiores empresas digitais do país”, comemora o empresário.

O negócio surgiu da vontade do tocantinense de conquistar a liberdade financeira. “No início não foi fácil, principalmente para conquistar os primeiros clientes. Até a empresa se solidificar e o contratante confiar que o serviço será entregue como prometido e dentro do limite estabelecido, gasta-se um bom tempo em divulgação e construção de credibilidade”, garante.

Durante a pandemia, o faturamento da agência de publicidade digital, que fatura 3 milhões anualmente, cresceu 300% com o aumento de demandas de empresas que começaram a se digitalizar em meio à crise de saúde. “Quando fundei a empresa já enxergava nesse mercado uma grande oportunidade de negócio. As redes sociais são hoje o que há de mais potente em termos de vendas. Muitos empresários só se deram conta de que precisavam se posicionar no online quando a pandemia chegou”, analisa o empresário.

A agência funciona por meio de um painel digital, onde o cliente consegue elaborar campanhas publicitárias inteiras com apenas alguns toques. “Criamos desde identidade visual, logomarcas, até planejamento de conteúdo e gestão de tráfego orgânico e pago. É uma forma de potencializar o negócio dos nossos clientes, que passam a faturar mais no digital que nas lojas físicas, que possuem uma série de encargos que limitam o crescimento e o faturamento das empresas”, pontua Guilherme de Vasconcelos.

Em três anos de atuação a empresa já atendeu mais de 30 mil clientes. Com o sucesso, o empresário pretende expandir os negócios e abrir uma startup em saúde, visto que hoje estuda medicina. “É preciso revolucionar o mercado para as demandas dos médicos do futuro, que tem o digital como principal aliado em diagnósticos e atendimentos”, diz.

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